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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Amarelo poderoso

O açafrão-da-índia é um aliado e tanto para diminuir o colesterol e fortalecer o organismo contra vários tipos de câncer



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A história do uso medicinal e culinário da estrela desta reportagem é tão antiga que se perde no tempo. Acredita-se que o açafrão-da-índia (Curcuma longa), também conhecido como açafrão indiano, açafrão-da-terra, açafrão ou gengibre amarelo, tenha surgido há pelo menos 2.500 anos, na Índia Ocidental.
O rizoma, extensão do caule da planta e que se assemelha a uma raiz, é a parte utilizada para fazer o pó amarelado que encontramos nas feiras livres, supermercados e lojas de produtos naturais. Além de dar um gostinho especial a diversos pratos, ele é responsável por dar cor ao curry e à mostarda.

Múltiplos benefícios 
 
Diferentemente do que estamos acostumados, os benefícios proporcionados por este alimento não são fruto de substâncias convencionais. “A cúrcuma não é rica em nutrientes clássicos como proteínas, lipídios e vitaminas”, esclarece Alexandros Botsaris, clínico geral e diretor da Associação Brasileira de Fitoterapia (Abfit), do Rio de Janeiro. Os responsáveis pelos efeitos benéficos são a curcumina, um antioxidante do grupo dos polifenóis, e compostos como tumerona e limoneno. Os antioxidantes, como é sabido, agem contra os radicais livres, que são aquelas moléculas instáveis que aceleram o envelhecimento das celulas e, consequêntemente, do corpo. Daí a importância de acrescentar produtos com essa propriedade no cardápio.
A aplicação terapêutica do alimento é bem diversificada e pode ajudar a resolver vários problemas de saúde. Segundo Botsaris, ele melhora a imunidade, possui atividade anti-inflamatória e protege o fígado de problemas hepáticos. “Além disso, reduz o colesterol, protege as articulações e os vasos sanguíneos, melhora a digestão e previne o câncer”, afirma o médico.
E a ação do pozinho amarelo não para por aí. “As culturas chinesa e indiana tradicionais de medicina recomendam o uso da cúrcuma para flatulência, icterícia, problemas menstruais e dor de dente”, completa a botânica especialista em fitoterapia Cristina Mutsumi Sekiya Takiguchi, consultora do Instituto Brasileiro de Naturologia, em São Paulo.

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Substância que vale ouro! 
 
A nutricionista paulista Viviane Sant’Anna explica que a curcumina é a maior responsável por todas as maravilhas que o alimento proporciona ao organismo. “Ela tem se mostrado capaz de interferir nos múltiplos mecanismos de sinalização celular, como a morte de células cancerosas, inibição da proliferação e tamanho do tumor e diminuição de processos inflamatórios”, afirma.
“Além disso, eleva a eficiência de várias drogas quimioterápicas convencionais, aumentando a sua permeação nas células doentes”, explica Botsaris. Por isso, a substância mostra-se importante no auxílio de tratamento de leucemias, linfomas e outros tipos de cânceres, como gastrointestinais, neurológicos, de pele, entre outros.
A aplicação terapêutica do alimento
aumenta a proteção do sistema
de defesa, possui atividade anti-inflamatória,
preserva o fígado e melhora a digestão

Coração e cérebro protegidos 
 
Um bom motivo para incluir o alimento no cardápio é que ele colabora com a saúde do órgão do peito e da massa cinzenta. Segundo Botsaris, nas doenças cardíacas, a cúrcuma atua de várias formas, sendo como antioxidante, reduzindo o LDL (mau colesterol), que se acumula nas paredes dos vasos, problema que causa aterosclerose.
Já no cérebro, ajuda a prevenir o mal de Alzheimer. “A curcumina trabalha fundamentalmente na redução dos processos inflamatórios, que formam placas no cérebro, destruindo os neurônios”.

Fonte Revista Vida Natural edição 42 - 2010

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